O Grupo IFESP, através de sua plataforma CFOL – Curso de Francês Online, comemora os bons resultados da sua política de convênios com centros acadêmicos de universidades públicas e privadas. Dessa forma, oferece descontos em cursos e democratizar o acesso à língua francesa. Agora, a escola virtual do IFESP deseja ampliar esse tipo de parceria. Para isso, propõe um sistema de oferta contínua de bolsas de estudo de 100%, bem como preços promocionais.
“Queremos assinar o máximo possível de convênios com os centros acadêmicos dos cursos que têm mais interesse pelo francês ou que necessitam dele por exigência do currículo escolar. Também abrimos a iniciativa para os demais cursos”, explica Daniela Castro, coordenadora de Growth do IFESP. Ela se refere a disciplinas tais quais Relações Internacionais, História e Direito, de onde provém um contingente considerável dos alunos de francês do CFOL.
Intercâmbio
A consultora acadêmica Milah Wainer é a responsável pelas negociações com os centros acadêmicos (CAs) e comemora os frutos obtidos já nas primeiras rodadas de contato com os grupos. “Nós procuramos os CAs que faziam mais sentido, a partir de nossa expertise em estudos na França. Também, em função de diversos fatores, como o número de intercâmbios em cada área”, ressalta.
Ela própria conta com o know-how e a experiência pessoal de ex-intercambista em Bruxelas, na Bélgica — onde estudou durante um semestre do curso de RI da PUC-SP.
Engenharia e Turismo também estão na mira da política de convênios, além das carreiras já mencionadas. Mas o leque de interesse e a procura pelo francês são amplos para abarcar até mesmo Economia e Administração, a exemplo do CA da FEA-PUC. Dessa forma, Milah cita ainda o CA de Arquitetura do IFSP (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo), outro dentre aqueles com os quais celebrou parceria recentemente.
Sorteio de bolsas
A consultora acadêmica destaca igualmente o case de sucesso do convênio firmado com o grêmio do curso de RI da PUC, conhecido como CARI. “Introduzimos com eles uma dinâmica muito interessante de oferecer uma bolsa integral de estudos a cada 10 cursos regulares contratados. Essa ideia deu muito certo”, pontua.
Para Milah, a proposta também é atraente para os universitários. Isso, porque os cursos de francês podem ser computados no cálculo de horas complementares exigidos na grade curricular de diversos cursos.
Os interessados, caso não desfrutem da bolsa de 100%, podem contratar cursos com 60% de desconto no pacote Premium. Em outras palavras, este torna o aluno fluente em francês em dois anos. Há programas acessíveis incluindo 4 cursos para quem tem um objetivo em curto prazo, assim como cursos preparatórios para testes de proficiência (TCF, DELF, DALF).
